olho o rosto do amigo
porém não vejo o amigo
que fora da veste do corpo vive
vive em meio à luz do caminho
e no rosto do espírito
brilha suave sorriso
nesse trajeto permeado de vida
olho o rosto do amigo
mas só vejo a veste (que o brilho
do espírito não vejo mas o sinto)
sinto a presença do amigo
nessa presença há uma doce harmonia
eu já nem sei dizer se estou triste
porque em verdade vos digo
que o meu amigo é livre
das amarras das vestes que limitam
e que agora não mais o prendem vivo
viajante sereno do Oceano infinito
sexta-feira, 22 de março de 2013
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